Gimnasia en el proceso de formación de profesores en la Escola Normal do Paraná (1917-1923)
DOI:
https://doi.org/10.18172/con.5110Palabras clave:
gimnasia, formación de profesores, escuela normalResumen
En este artículo se investiga el lugar de la Gimnasia en el proceso de formación de profesores en la Escola Normal do Paraná. La delimitación temporal se extiende desde el año 1917, cuando es publicado el Código de Ensino, hasta 1923, momento cuando Lysimaco Ferreira da Costa realiza una reforma curricular en la institución. El análisis de las fuentes indicó un proceso de especialización de la Gimnasia en el currículo de formación de la Escola Normal, que ya venía ocurriendo desde el código de enseñanza de 1917, pero gana formas más específicas a partir de la reforma de 1923, realizada por Lysimaco Ferreira da Costa. Como conclusión, el artículo indica que la reforma promovida en el currículo de formación de profesores estableció una división entre una etapa general y otra profesional, generando una ruptura entre el contenido de la parte general (denominado Gimnasia) con relación al contenido de parte profesional, denominado Metodología de los Ejercicios Físicos y definidos por el programa de escuelas primarias, que parecía ya incorporar influencias de la pedagogía de la Nueva Escuela.
Descargas
Citas
Abreu, G. S. A. (2007). A trajetória de Lysimaco Ferreira da Costa: educador, reformador e político no cenário da educação brasileira. (Final do século XIX e primeiras décadas do século XX). Tese (Doutorado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Azevedo, F. (1976). A Transmissão da Cultura. São Paulo: Melhoramentos.
Baía, A. C., Bonifácio, I. M. D. A. y Moreno, A. (2019). Tratado prático de gymnastica sueca de L. G. Kumlien: itinerários de um manual no Brasil (1895-1933). Revista Brasileira de História da Educação, 19. DOI: https://doi.org/10.4025/rbhe.v19i0.46439
Baía, A. C. y Moreno, A. (2020). Revista Brasileira de Educação Física: a Moderna Ginástica Sueca no Brasil (1944-1952). Cadernos de História da Educação, 19(3), 686-706. DOI: https://doi.org/10.14393/che-v19n3-2020-2
Begossi, T. D., Mazo, J. Z., Pereira, E. L. y Silveira, R. (2019). “Gymnastica e Educação Physica”: saberes da Educação Física na Escola Normal, Elementar e Colégios Distritais do Rio Grande do Sul, em fins do século XIX e início do século XX. Movimento, 25, 25035. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.90208
Correia, A. P. P. (2013). Escolas Normais: contribuição para a modernização do Estado do Paraná (1904 a 1927). Educar em Revista, (49), 245-273. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-40602013000300014
Dalbosco, C. A. (2018). Uma leitura não-tradicional de Johann Friedrich Herbart: autogoverno pedagógico e posição ativa do educando. Educação e Pesquisa, 44. DOI: https://doi.org/10.1590/s1678-4634201844182622
Dogliotti Moro, P. (2013). La formación de maestros de educación física en el Uruguay (1921-1930): Julio J. Rodríguez. História da Educação, 17(41), 139-158. DOI: https://doi.org/10.1590/S2236-34592013000300009
Dogliotti Moro, P. (2016). El Homo sportivus en la formación de docentes de Educación Física en el Uruguay (1906-1956). Pedagogía y Saberes, (44), 21-34. DOI: https://doi.org/10.17227/01212494.44pys21.34
Galak, E. L. (2019). La institucionalización del oficio de pedagogizar los cuerpos: el nacimiento de la formación profesional en Educación Física en Argentina (1897-1912). História da Educação, 23. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-3459/79633
Góis Junior, E. (2016). Nacionalismo, Educação Física e a missão francesa na Força Pública de São Paulo: uma comunidade imaginada (1906-1913). Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 30(4), 1023-1032. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-55092016000401023
Góis Júnior, E.; Batista, J. C. F. (2010). A introdução da gymnastica na Escola Normal de São Paulo (1890-1908). Movimento, 16(3), 71-87. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.11491
Honorato, T. y Nery, A. C. B. (2018). A educação do corpo na formação de professores na Escola Normal Paulista (1890-1931). Caderno Cedes, 38(1040), 33-48. DOI: https://doi.org/10.1590/cc0101-32622018178522
Iwaya, M. (2000). Palácio da Instrução: Representações sobre o Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto (1940-1960). Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Levoratti, A. (2015). El “deporte” en la formación de los “Profesores Normales de Educación Física” en Argentina (1912-1940). Teoria e Prática da Educação, 18(1), 135-145.
Martiniak, V. L. (2018). A formação de professores no Paraná na primeira república: a escola normal primária de Ponta Grossa. História & Ensino, 24(1), 255-282. DOI: https://doi.org/10.5433/2238-3018.2018v24n1p255
Melo, V. A. (1996). Escola Nacional de Educação Física e Desportos: uma possível história. Dissertação (Mestrado em Educação Física), Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Miguel, M. E. B. (2018). A Escola Normal no Paraná: instituição formadora de professores e educadora do povo. En Araújo, J. C. S., Freitas, A. G. B. y Lopes, A. P. C. (orgs.). As escolas normais no Brasil: do império à república. Campinas: Editora Alínea, 145-161.
Moraes e Silva, M. y Capraro, A. M. (2011). O contexto de fundação da Escola de Educação Física e Desportos do Paraná: educando corpos para a vida urbana. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 33(3), 623-636. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32892011000300007
Moreno, A., Segantini, V. C., Fernandes, G. A. y Jesus, L. J. (2012). “Gesticulação nobre, sympathica e attitude digna”: educação do corpo na formação de professoras (Escola Normal Modelo da Capital, Belo Horizonte, 1906-1930). Revista Brasileira de História da Educação, 12(1), 221-242.
Moro, V. L., Gomes, L. D. C. y Moraes e Silva, M. (2020). A Gymnastica na Escola Normal de Curitiba: um olhar aos documentos oficiais (1876-1923). Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 42. DOI: https://doi.org/10.1590/rbce.42.2019.106
Nagle, J. (1974). Educação e sociedade na Primeira República. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.
Retamal, F. C., Fierro, A. A., Retamal, M. C. y de Oliveira, A. A. B. (2020). Formación de profesores de Educación Física en Chile: una mirada histórica. Retos, (38), 317-324. DOI: https://doi.org/10.47197/retos.v38i38.73304
Scharagrodsky, P. (2004). El padre de la Educación Física Argentina: fabricando una política corporal generizada (1900-1940). Perspectiva, 22, 83-119. DOI: https://doi.org/10.18800/anthropologica.200401.003
Scharagrodsky, P., Moreno, A. y Varea, V. (2021). Circulación, transmisión y apropiación de prácticas corporales. La gimnasia sueca y su traducción en la Argentina y Brasil a principios del siglo XX. Revista de História e Historiografia da Educação, 5(11), 1-15. DOI: https://doi.org/10.5380/jlasss.v14i2.87576
Soares, C. L. (2012). Educação física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Autores Associados.
Souza, G. (2004). Instrução, o talher para o banquete da civilização: cultura escolar dos jardins de infância e grupos escolares no Paraná, 1900-1929. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.429
Vago, T. M. (2002). Cultura escolar, cultivo de corpos: educação physica e gymnastica como práticas constitutivas dos corpos de crianças no ensino público primário de Belo Horizonte (1906-1920). Bragança Paulista: EDUSF.
Vidal, D. G. (org.). (2020). Sujeitos e Artefatos: territórios de uma história transnacional da educação. Belo Horizonte: Fino Traço.
Vieira, C. E. y Daniel, L. S. (2015). Lysimaco Ferreira da Costa e a formação de professores no Paraná na década de 1920. En Vieira, C.E., Osinski, D. R. B. y Bencostta, M. L. (orgs.). Intelectuais, modernidade e formação de professores no Paraná (1910-1980). Curitiba: Editora da UFPR. 45-76.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Vera Luiza Moro, Evelise Amgarten Quitzau, Marcelo Moraes e Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El autor o autora conserva todos los derechos sobre su artículo y cede a la revista el derecho de la primera publicación, no siendo necesaria la autorización de la revista para su difusión una vez publicado. Una vez publicada la versión del editor el autor está obligado a hacer referencia a ella en las versiones archivadas en los repositorios personales o institucionales.
El artículo se publicará con una licencia Creative Commons de Atribución, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que se mencione la autoría del trabajo y la primera publicación en esta revista.
Se recomienda a los autores/as el archivo de la versión de editor en repositorios institucionales.